Televisão: um “fast-food” envenenado para a alma
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Televisão – um “fast-food” envenenado para a alma
Muito se estuda sobre a televisão e sob os mais variados ângulos. Há a análise dela como mídia de massa, a relação dela com o poder, o “marketing”, os aspectos sociológicos etc. Pesquisa-se, também, sua relação com a saúde, especialmente com a obesidade, e o seu liame com a violência. Obviamente, há um grande estudo, “de dentro”, ou seja, de pessoas que trabalham para e pela televisão, necessário para abastecer e manter sua vasta programação e sua razão de ser. Porém, apesar do vastíssimo material que se encontra sobre a televisão, não são muito populares os estudos feitos contra ela. Há pouca bibliografia específica sobre isto, mesmo em outras línguas. O que se encontra facilmente é algo contra determinados programas (ou gênero deles) ou contra certas características dela, mas não contra a televisão em si mesma, contra ela como meio. Isto é algo suspeito, já que a televisão é um equipamento poderoso e presente na maioria esmagadora dos lares e em muitos locais públicos, em todo o mundo. Segundo dados do IBGE, 96,9% dos domicílios do Brasil possuíam ao menos um aparelho televisor no ano de 2011 e em boa parte do resto do mundo, a percentagem é similar quer sejam países pobres quer sejam ricos. É verdade que a televisão, nos últimos tempos está sofrendo a “concorrência” dos vídeos encontrados na “internet”, mas ainda sim é muito cedo para dizer que seu “reinado” tenha acabado.
Especificação: Televisão: um “fast-food” envenenado para a alma
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