Saúde e (in)visibilidades de mulheres transexuais e travestis: Insurgentes no/para o serviço social

Saúde e (in)visibilidades de mulheres transexuais e travestis – Insurgentes no/para o serviço social

Nesse encontro de vidas, o livro: Saúde e (In)visiblidades de Mulheres Transexuais e Travestis: Insurgentes no/para o Serviço Social, surge frente a emergência dos chamados novos movimentos sociais. Tem como objeto de investigação a análise das dimensões da saúde e (in)visibilidades de mulheres transexuais e travestis. A teoria queer respalda tal trabalho, amparado pelo princípio da pluralidade e respeito às expressões teóricas, presentes no Código de Ética Profissional, tendo como objetivo geral analisar as dimensões da saúde e (in)visibilidades de mulheres transexuais e travestis. Partiu-se da premissa que a população de mulheres transexuais e travestis incorpora parte da população SUS dependente para o acesso às ações e aos serviços relacionados à política de saúde, e o Serviço Social constitui-se como uma categoria atuante, frente à defesa intransigente dos Direitos Humanos, na promoção e defesa pela vida, devendo destituir-se de toda e qualquer forma de violência e exclusão. Reafirmamos nesta obra um posicionamento a favor da visibilidade e humanização de mulheres transexuais e travestis no/para o Serviço Social, enfrentando desafios, desde o rompimento com um campo disciplinar conservador até o reconhecimento de se pensar o novo como uma das tantas possibilidades de (re)existências.