Racismo e relações sociais brasileiras:
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Racismo e relações sociais brasileiras –
No momento em que observamos manifestações por todas as partes contra o racismo, também temos que pensar que embora elas estejam ocorrendo aqui também, ainda é necessário intensificar as formas de combate ao racismo, transformando as condutas sociais que possibilite a visibilidade da população negra brasileira.
As ações afirmativas e cotas são parte fundamental desse debate e é preciso que ele seja visto como uma reparação histórica contra o discurso de manutenção das desigualdades de uma população branca, ainda contrária a esse mecanismo, tratando as cotas como privilégio dos negros que se mantem na postura de vitimização na sociedade.
Uma ferramenta potente para debater o racismo é o audiovisual, considerando o caráter imagético da sociedade contemporânea. O cinema, nos dizia Glauber Rocha na Uma Estética do Fome, deve ser pensado como um manifesto, deve ser revolucionário em sua forma e seu conteúdo.
Em Racismo e Relações Sociais Brasileiras, Danalo argumenta que uma ferramenta potente para debater o racismo é o audiovisual, considerando o caráter imagético da sociedade contemporânea. O cinema, nos dizia Glauber Rocha na Uma Estética do Fome, deve ser pensado como um manifesto, deve ser revolucionário em sua forma e seu conteúdo.
Nascido em São Paulo no dia três de janeiro de 1995, viveu toda sua vida indo nas férias para a cidade natal de sua mãe, Casa Branca (SP), fazendo-o conhecer duas realidades de vida, a da capital paulista e a do interior do estado. Mudou de colégio aos seis anos, para vir a passar treze anos no colégio Equipe, que lhe abriu a mente, conhecendo uma de suas inspirações pessoais, Raymundo Campos, que durante sua monografia lhe mostrou como o estudo e a pesquisa são importantes para sua vida, o que lhe deu base para criar seu primeiro trabalho acadêmico, junto a seu intercâmbio para tornar-se fluente em espanhol na escola internacional de línguas, COINED em Santiago d0 Chile, lhe deu a ideia do trabalho que analisa as ditaduras do Chile e do Brasil. Ao começar sua graduação em 2015 na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, começou sua primeira obra literária, Os cinco anciãos, que tem muito dos seus conhecimentos no primeiro ano da faculdade, além de abrir margem a sua vida como escritor. Suas viagens para diversos países da América Latina, lhe dão base e conhecimento pessoal para seu blog pessoal, além de realizar um de seus maiores sonhos acadêmicos, ser especialista em América Latina e mostrar tudo sobre o continente para o Brasil, seu país natal. Formado em 2018 em Sociologia e política, começa suas aulas como aluno especial no programa de pós-graduação da Universidade de São Paulo, chamado, PROLAM na ECA e produzindo artigos para revistas de sociais do país e para a Rádio Interativa de São Paulo, começa em 2019, sua carreira como colunista e pesquisador, se preparando para seu sonho, mestrado em América Latina.
No começo de 2020, tornou-se membro Associado Colaborador do CLAEC – Centro Latino-americano de Estudos em Cultura.
Iniciando sua vida como pesquisador.
Especificação: Racismo e relações sociais brasileiras:
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