Políticas curriculares e as inovações (neo)conservadoras: (trans)bordamentos, desafios e ressignificações
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Políticas curriculares e as inovações (neo)conservadoras – (trans)bordamentos, desafios e ressignificações
2020… ano que o mundo parou pela chegada de um vírus desconhecido. A ciência voltou-se a estudar e identificar os desafios da doença causada pelo SARS-Cov-2, da família coronavírus; a economia ficou estagnada; a cultura e arte, vezes parada ou apenas de modo virtual; a Educação – e nós, que a fazemos –, não pudemos e nem tivemos o direito de parar. Reflexo da pandemia em meio ao caos político, que sustenta a necropolítica, o neoliberalismo e, sobretudo, a banalização da vida versus morte.
Reflexo também de um contexto neoconservador, que nos põe em xeque pensar sobre as adversidades da/na educação. E é neste sentido, ou melhor, de encontrar sentido, na tentativa de (trans)bordar, trazer à tona os desafios e pensar algumas ressignificações, que os textos deste livro se inserem.
Um livro que traz marcas, identidades, reflexões… Um livro que, por ser científico, apresenta, anuncia e denuncia, diversas histórias, memórias, pesquisas, culturas, diversidades, indagações, pensamentos, convergências e divergências de diferentes regiões do Brasil, sobre as Políticas curriculares e as inovações (neo)conservadoras.
Especificação: Políticas curriculares e as inovações (neo)conservadoras: (trans)bordamentos, desafios e ressignificações
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