Pecado: do descrédito ao aprofundamento

Adicionar a lista de desejosAdicionado a lista de desejosRemovido da lista de desejos 0
Adicionar para comparar

R$78.20

Ir Para Loja

Pecado – do descrédito ao aprofundamento

Introdução geral, 11 I. ENTRE O DESCRÉDITO E O APROFUNDAMENTO, 17 1. O descrédito do pecado e suas razões, 17 1.1 A modernidade, 18 1.2 Mudança na escala de valores, 18 1.3 O suporte antropológico, 19 1.4 Mudanças na eclesiologia, 20 1.5 O pluralismo teo-lógico, 20 2 O suporte das ciências da suspeita, 21 2.1 As suspeitas levantadas pelo freudismo, 21 2.2 As suspeitas levantadas pelos comportamentalistas, 22 2.3 As suspeitas levantadas pelo marxismo, 23 3. Busca de aprofundamento, 25 3.1 Um penoso processo de depuração, 25 3.2 O alargamento dos horizontes, 26 3.3 O despertar de uma nova consciência ética, 27 II. O MAL: O PRIMEIRO DOS MISTÉRIOS, 30 1 O mistério do mal como desafio permanente, 31 2 Abordagens mais antigas, 31 2.1. O dualismo persa: um só princípio e um só fim, 32 2.2. A moîra grega: o mal é mais forte do que nós, 32 2.3. A concepção judeu-cristã: o tormento dos justos, 33 3 Lições e racionalizações da teologia clássica, 34 3.1 Lições, 34 3.2 Questionamentos, 35 4 Abordagens mais recentes, 36 4.1 O mal como pressuposto da evolução, 36 4.2 O mal como decorrência da criação?, 37 4.3 Sinfonia composta por sustenidos e bemóis, 39 5 O mal como desafio que o ser humano não sabe enfrentar, 41 5.1 O mal no plano ontológico, 41 5.2 O mal no plano moral, 42 5.3 A síntese já se encontra na antítese, 43 6 Catecismo da Igreja Católica: abordagem sucinta, prudente e coerente, 43 III. O PECADO ORIGINAL: O REVERSO DA BOA NOTÍCIA, 47 1 A experiência de um “corte” profundo e inexplicável, 49 2 A luz que vem do Cristo, através de São Paulo, 50 2.1 Ele é antes de tudo, 51 2.2 O novo e o antigo Adão, 52 2.3 Certezas em meio às incertezas, 53 3 A sabedoria dos primeiros capítulos do Gênesis, 54 3.1 Eles não sabiam mais do que nós, 54 3.2 Mas eles encontram a razão mais profunda, 55 3.3 O pecado não pode provir de Deus, 56 4. O caminhar de uma longa Tradição, 57 4.1 Da vida para os escritos, 58 4.2 Com os “decaídos”: uma primeira tomada de consciência, 59 4.3 Contra o pelagianismo: primeira comoção e sistematização, 59 4.4 Contra Lutero: os grandes marcos de uma Tradição, 60 4.5 Magistério recente: Tradição e “aggiornamento”, 62 4.5.1 Trento cumpre o seu papel, 62 4.5.2 A sobriedade do Vaticano II, 63 4.5.3 O Catecismo só diz o necessário, 64 5. Aspectos ressaltados pela teologia atual, 64 5.1 O pecado de raiz consistiria em fixar-se no presente, 66 5.2 O pecado original seria o pecado do mundo, 66 5.3 O pecado original seria a incapacidade dinâmica de amar, 67 5.4 Importa colocar-se numa perspectiva histórico-salvífica, 67 IV. TEOLOGIA DO PECADO: JÁ ANTES DO NASCER DO SOL, 70 1 Pelo testemunho da sua consciência, 71 1.1 Deus encontra caminhos, 71 1.2 Religiões: caminhos privilegiados, 72 1.3 Eles se aproximam do Sinai, 73 2 Palavras reveladoras, 74 2.1 Nos textos mais antigos, 74 2.2 Nos profetas e nos textos mais recentes, 75 2.3 Pecar é mergulhar na iniquidade e negar-se a abraçar uma grande causa, 76 3 Eles já vislumbraram a luz, 77 3.1 Pecado como ruptura da Aliança, 78 3.2 Uma pronunciada sensibilidade social, 79 3.2.1 O porquê da ira dos profetas, 80 3.2.2 Contra a dicotomia religião-sociedade, 80 3.2.3 A certeza da vitória de Javé, 82 V. TODOS VIRAM UMA GRANDE LUZ, 85 1 O surpreendente posicionamento de Jesus, 86 1.1 Os muitos deslocamentos, 87 1.2 A felicidade de se considerar pecador, 88 1.3 Todos devem redefinir-se, 89 2 Quando se peca sem fazer nada demais, 89 2.1 O perigo de não desconfiar de nada, 90 2.2 O pecado dos que vão para longe e dos que ficam perto, 91 2.3 Pecado e boa consciência podem conviver, 91 3 Quando o pecado não se explica por si mesmo, 92 3.1 Uma crise reveladora, 93 3.2 Uma estranha força em ação, 93 4 São Paulo e a tirania do pecado, 94 4.1 Os vários níveis do pecado, 95 4.2 Pecado como não ser capaz de fazer o bem que se quer, 96 5 Para São João, o pecado remete ao poder das trevas, 97 5.1 Três personagens e uma mesma “inspiração”, 97 5.2 Um mesmo pecado com três desdobramentos, 99 VI. RESGATE PATRÍSTICO DA TEOLOGIA DO PECADO, 102 1 Fundamentos e primeiros esboços, 103 1.1 História constituída de graça e de pecado, 103 1.2 Primeiros ensaios, 104 2 Pecado como afastamento de Deus e apego às criaturas, 106 2.1 A densidade de uma definição, 106 2.2 A trajetória do pecado, 107 3 Pecado como usurpação, 109 3.1 Ponto de partida: administração, não domínio, 109 3.2 As aberrações provocadas pelo luxo, 110 VII. A CONTRIBUIÇÃO DOS ÚLTIMOS 50 ANOS, 114 1 Escolástica: um passado que deixou marcas até hoje, 115 1.1 A concepção escolástico-tomista e seus desdobramentos, 115 1.2 A concepção franciscano-bonaventuriana, 117 2 Cinquenta anos de grande movimentação teológica, 119 2.1 Do momento do objeto ao momento do sujeito, 119 2.2 Limpeza de área, 121 2.2.1 Pecado não se confunde com sentimento de culpabilidade, 121 2.2.2 A superação do legalismo, 122 2.2.3 A superação de uma mentalidade conformista, 124 3 Momento do sujeito: marcos para um repensamento do pecado, 124 3.1 O pecado como inautenticidade alienante, 125 3.1.1 Um sugestivo ponto de partida, 125 3.1.2 Do plano ético para o teológico, 126 3.2 Pecado como processo desagregador, 128 3.2.1 Fundamentos bem antigos, 128 3.2.2 À luz de uma nova antropologia, 129 3.2.3 Buscar a lógica dos atos: uma intuição profunda, 130 3.2.4 Pelos frutos se conhece a árvore, 131 3.2.5 Exemplos ilustrativos, 132 3.3 Pecado: singular ou plural?, 133 3.3.1 Uma questão que acompanha os séculos, 133 3.3.2 Tentando ajudar os confessores, 134 3.3.3 O que importa é buscar o caminho da vida, 135 VIII. O ENFOQUE SOCIOESTRUTURAL, 137 1 Horizontes abertos pelas ciências do social, 138 1.1 Ciências e teologia: acertos prévios, 139 1.2 A busca de uma colaboração iluminadora, 140 2 Nova percepção num novo horizonte eclesial e teológico, 142 2.1 Primeiras aproximações, 143 2.2 Resistências compreensíveis, 144 2.2.1 A questão terminológica, 144 2.2.2 Por que só hoje?, 145 2.2.3 Nada é jogado fora: tudo se transforma, 146 2.2.4 Não existe pecado sem pecador, 147 2.2.5 A economia não é tudo, 149 3 Pecado socioestrutural e abordagens afins, 150 3.1 Ele não se identifica com o pecado original, 150 3.2 Tem a ver, mas não se identifica com o pecado coletivo, 151 3.3 Tem a ver, mas vai além da dimensão social do pecado, 152 4 Seu rosto não é tão estranho, 154 4.1 Os profetas já perceberam sua ação, 154 4.2 Jesus lhe dá nomes, 155 4.3 Os Padres da Igreja o apontam, 156 4.4 O papa também o denuncia, 157 IX. IMPLICAÇÕES TEOLÓGICAS E PASTORAIS, 161 1 O que significa converter-se?, 162 1.1 Deixar-se interpelar por Deus na realidade, 163 1.2 Esperar e agir no Ressuscitado, 164 1.3 Abraçar alegremente o projeto de Jesus, 165 1.4 Assumi-lo de acordo com as exigências históricas, 166 1.4.1 Mudando de óculos, 167 1.4.2 Questionando uma prática assentada, 168 1.4.3 Abraçando a justiça de Deus com os excluídos, 169 1.5 Por uma conversão pessoal, comunitária e social, 170 2 O despertar de uma nova consciência, 171 2.1 Quando a consciência não é departamento estanque, 171 2.2 A formação da consciência moral: antigos e novos desafios, 172 2.3 A consciência evangélica face às macroestruturas, 174 3 Reconciliação e penitência numa sociedade conflitiva, 174 3.1 Os conflitos como expressão de estruturas pecaminosas, 175 3.2 A missão reconciliadora da Igreja, 177 3.3 Quando a confissão se torna mais exigente, 178 X. GRANDES MARCOS ESTABELECIDOS PELO MAGISTÉRIO ATUAL, 181 1 Todo pecado se configura como pessoal e social, 182 1.1 Nem só social, nem só pessoal, 182 1.2 Corrigir, pontualizar e integrar, 183 2 Pecado: orientação de vida que pode ser mudada por atos, 184 2.1 O que levou a uma tomada de posição, 185 2.2 Triagem, mas sem volta atrás, 186 2.3 Eixos que se articulam na teologia do pecado, 187 2.4 O pecado na dinâmica da vida, 188 2.5 A importância dos atos, 190 3 Pecar é recusar-se a viver na trilha de Jesus Cristo, 191 3.1 O pecado não pode ser entendido isoladamente, 191 3.2 Desdobramentos de uma tipologia, 192 Conclusões gerais, 196 1 Sempre foi e sempre será difícil falar do pecado, 196 2 Mas silenciar é fazer o seu jogo secreto, 196 3 Basta responder às expectativas profundas, 197 4 É preciso espelhar-se em Jesus Cristo, o Homem matinal, 198 5 A consciência do pecado depende de um fascínio, 198 6 Só não existe pecado se reinar o amor a Deus e ao próximo, 199 7 É preciso mostrar o pecado em todas as suas dimensões, 200 8 A linguagem não é tudo, mas exerce um papel importante, 201 9 O pecado se concretiza num processo existencial, 201 10 Magistério e teólogos num mesmo ministério, 202

Especificação: Pecado: do descrédito ao aprofundamento

Autor

Formato

BOOK

Editora

ISBN

9788532616241

Ano de Publicação

2014

Número de Páginas

204.0

Dimensões

16.0 x 1.0 x 23.0

Idioma

Português

Edição

6

Encardenação

Brochura

Booklover
Logo
Comparar itens
  • Total (0)
Comparar
0
Shopping cart