Os intelectuais cubanos: e a política cultural da Revolução (1961-1975)

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Os intelectuais cubanos – e a política cultural da Revolução (1961-1975)

As relações entre os intelectuais e o governo cubano depois da revolução foram pautadas por tensões sempre crescentes mostra a historiadora Sílvia Miskulin em “Os intelectuais cubanos”. Após a vitória dos revolucionários encabeçados por Fidel Castro, Cuba inaugurou um período de grande agitação política e artística. Surgiram novas instituições e publicações, abrindo grandes possibilidades de trabalho aos intelectuais e artistas. Neste livro, são enfocados os conflitos no meio intelectual e artístico a partir da análise das trajetórias e publicações da editora El Puente (1961-1965) e do suplemento cultural El Caimán Barbudo (1966-1975).
Cuba pós-revolucionária caracterizou-se pelo extraordinário florescimento cultural cheio de entusiasmo e de esperança diante dos novos tempos que pareciam se abrir. Tanto para o governo quanto para os artistas e intelectuais, a cultura era uma excelente maneira de influenciar a população. Para tanto, o governo se dispôs a criar jornais, editoras, suplementos literários e a patrocinar a produção pictórica, musical e cinematográfica.

Especificação: Os intelectuais cubanos: e a política cultural da Revolução (1961-1975)

Autor

Formato

BOOK

Editora

ISBN

9788598325897

Ano de Publicação

2009

Número de Páginas

304.0

Dimensões

14.0 x 1.0 x 21.0

Idioma

Português

Edição

1

Encardenação

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