O pai da Branca de Neve:
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O pai da Branca de Neve –
A protagonista espera em casa que o estafeta do supermercado lhe traga as compras. O estafeta atrasa-se e ela tem de sair. Quando volta descobre que lhe deixaram as compras em casa de uns vizinhos e que os produtos congelados se tinham estragado. Telefona para o supermercado para reclamar.
No dia seguinte, tocam-lhe à campainha e ao abrir a porta dá de caras com o estafeta do supermercado. O homem diz-lhe que por causa do seu telefonema o despediram. A professora lamenta o incidente, mas o homem insiste: ela é a responsável, deve encontrar-lhe outro emprego.
A partir deste episódio, Belén Gopegui, uma das mais importantes escritoras da nova geração de romancistas espanhóis, tece uma narrativa que nos leva pelo mundo incerto dos limites invisíveis que unem e separam o privado do espaço público.
O Autor:
BELÉN GOPEGUI nasceu em Madrid, em Outubro de 1963. Em 1992 publicou o seu primeiro romance, La escala de los mapas, que teve um extraordinário acolhimento por parte da crítica. Depois do seu interessante segundo romance Tocarnos la cara (1995), é com a sua terceira obra, La conquista del Aire (1998), que verá definitivamente consagrada a sua carreira de romancista («Romance perfeitíssimo», diria o El Mundo). Após Lo real (2001) e El lado frio de la almohada (2004), em 2007 apareceu El padre de Blancanieves. O seu último livro é Deseo de ser punk (2009). Os seus romances estão traduzidos para chinês, francês, turco, alemão, português, italiano, finlandês, sérvio, polaco e neerlandês. “Belén Gopegui é quem mais faz do romance instrumento de indagação, reflexão e interpelação política, e no seu sentido mais lato: relaciona-o com as questões da polis” (Ignacio Echevarria, El País).
Especificação: O pai da Branca de Neve:
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