Não fala nada não, eu peguei a matintaperera: representação feminina no mito da matintaperera em Taperaçu Campo, Bragança (PA)
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Não fala nada não, eu peguei a matintaperera – representação feminina no mito da matintaperera em Taperaçu Campo, Bragança (PA)
Este livro traz a discussão a partir de uma abordagem das matintas femininas e voadoras representadas em narrativas contadas por nove moradoras de Taperaçu Campo, do município de Bragança (PA), local propício para as aparições das encantadas. Faz um sobrevôo nos estudos e temas do movimento fabular, que implica principalmente em fado e fumo; assobia sobre as mulheres e a discriminação da bruxa-malévola como representação do feminino no mito e discute a presença da Igreja Católica no Norte do Brasil e sua interferência na religiosidade indígena, que resulta na modificação das tramas da história.
Especificação: Não fala nada não, eu peguei a matintaperera: representação feminina no mito da matintaperera em Taperaçu Campo, Bragança (PA)
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