Manejo florestal na Amazônia brasileira: os indicadores da sustentabilidade
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Manejo florestal na Amazônia brasileira – os indicadores da sustentabilidade
Manejo florestal na Amazônia brasileira apresenta as estruturas conceituais de Critérios e Indicadores (C&I) e uma ampla discussão acerca dos princípios de sustentabilidade do manejo florestal sustentável. No livro, Marcos Antônio Camargo Ferreira propõe um exercício com a finalidade de estimar qual o nível e em que áreas o progresso do manejo florestal em direção à sustentabilidade foram alcançados por meio do uso do conjunto de Critérios e Indicadores existentes nas normas brasileiras. Em sua abordagem, o autor afirma que as atividades de exploração e os tratos silviculturais pós-exploratórios, como a condução da regeneração natural após as operações de derruba das árvores, o arraste das toras na floresta e a implantação de parcela permanente de monitoramento para medir e acompanhar a recuperação da vegetação no ambiente alterado, deveriam ser monitoradas por um conjunto de critérios e indicadores de sustentabilidade, os quais precisariam estar previstos desde a elaboração do projeto. Critérios e Indicadores da sustentabilidade do uso de florestas são ferramentas internacionalmente utilizadas para diagnosticar o grau de uso e exploração de uma floresta. Usados para definir a melhor forma de manejo, esses instrumentos consideram os aspectos ambientais, sociais e econômicos e suas interações para definir o grau de sustentabilidade alcançado pela atividade. O uso de coerentes Critérios e Indicadores para avaliar a sustentabilidade do manejo florestal tem se tornado cada vez mais importante, sendo atualmente a estratégia utilizada pelas mais diversas instituições que pesquisam a sustentabilidade da atividade de manejo florestal em todo o mundo, residindo, nessa prática, importante recurso para o melhor aproveitamento e para a consequente preservação ambiental.
Especificação: Manejo florestal na Amazônia brasileira: os indicadores da sustentabilidade
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