Makers: a nova revolução industrial
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Makers – a nova revolução industrial
Numa época de design e criação de produtos personalizados e «faça-você-mesmo», o potencial coletivo de milhões de entusiastas começa a fazer-se sentir na economia, impulsionando a nova era da indústria transformadora. Em Makers, Chris Anderson, diretor da revista Wired e autor de A Cauda Longa e Free – O Futuro é Grátis, ambos publicado pela Actual, revela-nos que está em curso uma nova revolução industrial. Os empresários atuais, com a ajuda do design de código aberto e da impressão 3D, estão a usar técnicas de microfabricação para criar variadíssimos produtos em pequenos lotes, em geral personalizados para clientes específicos e com margens mais elevadas. Para permanecer economicamente forte, cada país tem de fabricar produtos físicos se não quiser tornar-se uma nação de cozinheiros e empregados de mesa. No entanto, na América e na Europa tornou-se cada vez mais difícil manter a fabricação de produtos, pois houve indústrias inteiras que transferiram as suas fábricas para a Ásia e para outros países de custos baixos. A solução, garante Anderson, está na revolução da fabricação de desktop, que mudará o mundo da mesma forma que o computador pessoal. As ferramentas da produção fabril, da fabricação digital aos serviços de fabricação online, estão agora à disposição de toda a gente; empresas minúsculas podem fabricar produtos lotes tão pequenos quanto uma unidade ou tão grandes quanto as dezenas de milhares. Qualquer pessoa com uma ideia pode criar uma linha de montagem com pouco mais do que um clique do rato. Além disso, graças ao crowdfunding e ao financiamento social, os empresários já não dependem de investidores de risco ou da banca para financiar as suas ideias. E com o alcance global da Internet, num instante os empresários podem vender os seus produtos a consumidores no seu próprio país ou em todo o mundo, tirando igualmente partido de novas empresas que criam novas plataformas e mercados para juntar compradores e vendedores. “Ex-editor da revista “wired” e autor do best-seller “A Cauda Longa”, Anderson defende que “numa época de design e criação de produtos personalizados e ‘faça-você-mesmo’, o potencial coletivo de milhões de entusiastas começa a fazer-se sentir na economia, impulsionando a nova era da indústria transformadora”. Agora, que os meios de produção já não estão apenas nas mãos dos mesmos, está a nascer uma geração de makers (‘fazedores’), que criam novos produtos e serviços. Usando ferramentas digitais, projetam em computadores e produzem em máquinas de fabricação pessoal. Por outro lado, com ferramentas como crowdfunding e o financiamento social, empresários e empreendedores deixam de ter de recorrer à banca ou a capital de risco para financiar ideias e não necessitam do apoio da banca para fazerem negócios. O futuro está nas mãos de todos.” Expresso, 14 de dezembro de 2013
Especificação: Makers: a nova revolução industrial
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