Fronteira agrícola na Amazônia: capitalismo e circuitos produtivos
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Fronteira agrícola na Amazônia – capitalismo e circuitos produtivos
Abordando a dinâmica da fronteira agrícola capitalista na Amazônia, a partir da expansão dos circuitos produtivos do agronegócio, e utilizando como estudo de caso a análise do processo de organização do espaço ao longo da BR-163 (Cuiabá-Santarém), Eduardo Margarit investiga os novos arranjos socioespaciais que estão surgindo diante da pavimentação do trecho paraense da rodovia. A análise dos embates políticos em torno do projeto de pavimentação da BR-163, no contexto do avanço da fronteira agrícola na Amazônia, é de fundamental importância, revelando a constituição de tramas políticas envolvidas com a incorporação de novas terras ao agronegócio. É na relação existente entre política e território que se situa o recorte teórico e empírico da discussão apresentada neste livro, que desponta como referência para pensar a dinâmica recente de expansão da fronteira agrícola capitalista na Amazônia e suas consequências socioespaciais e ambientais.
Especificação: Fronteira agrícola na Amazônia: capitalismo e circuitos produtivos
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