Eu ouviria meus pais se pelo menos eles calassem a boca: O que dizer e o que não dizer quando educamos adolescentes
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Eu ouviria meus pais se pelo menos eles calassem a boca: O que dizer e o que não dizer quando educamos adolescentes
O desafio de lidar com uma geração bem articulada e que não tem medo dos pais é esmiuçado por Anthony E. Wolf em Eu ouviria meus pais se pelo menos eles calassem a boca. O renomado psicólogo infantil mostra como muitos pais fornecem uma educação moderna, mas esperam de seus adolescentes um comportamento típico do século passado. Além das transformações na criação e no comportamento adolescente, o mundo no qual os jovens de hoje vivem mudou. O acesso irrestrito à informação e o espaço democrático da internet rompem com o conceito de hierarquia e isso é extrapolado para as relações com os pais. O fim dos castigos severos também representa, segundo Wolf, uma revolução na maneira de criar os filhos, que trouxe um novo desafio para os pais: conviver com filhos respondões. Muitos pais vão se identificar com as situações propostas por Wolf. Seja com “Não é justo” ou “Mas os pais de todos os meus amigos deixam”, os adolescentes sempre vão se valer de toda a recém-adquirida eloquência para vencer uma discussão. Cabe aos pais saber dar a palavra final e, às vezes, ceder. No livro, mais do que ensinar como educar filhos adolescentes, Wolf direciona seus comentários aos pais. Afinal, o que eles estão fazendo de errado? Quando é hora de parar uma discussão? Quando devem reconhecer que estão errados e ceder? O livro ajuda os pais a entenderem as atitudes típicas dos filhos adolescentes, e quais regras se aplicam para uma comunicação bem-sucedida. Com o mesmo humor do título, Wolf fornece conselhos práticos para lidar com adolescentes no século XXI e oferece cenários específicos para ilustrar que tipo de respostas vão funcionar e quais estão fadadas ao fracasso. Um livro destinado a tornar a vida com filhos adolescentes uma experiência muito mais agradável.
Especificação: Eu ouviria meus pais se pelo menos eles calassem a boca: O que dizer e o que não dizer quando educamos adolescentes
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