Entendendo as síndromes geriátricas:
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Entendendo as síndromes geriátricas –
O envelhecimento da população brasileira é uma importante pauta para debate, sobretudo entre governantes, geriatras e gerontólogos neste novo milênio. O Brasil já não é um país jovem. Os idosos que representavam 3,2% da população geral em 1900, e 4,7% em 1960, poderão atingir 16% no ano 2025, quando o nosso país ocupará a sexta posição no ranking mundial em número de idosos, com aproximadamente 32 milhões de indivíduos. Esse fenômeno vem ocasionando uma imensa diversidade de necessidades sociais e de saúde nos mais diferentes contextos. Mesmo sabedores de que viver mais não é sinônimo de viver melhor, é importante ressaltar que envelhecer não deve significar, necessariamente, declínio ou perda das faculdades e funções. A velhice não deve e não pode seguir um curso decadente. Muitas doenças associadas à velhice podem ser prevenidas ou retardadas, de modo que os idosos possam permanecer saudáveis o bastante para desfrutar sua experiência e maturidade. E é isso a que se propõe a presente publicação ao abordar as síndromes geriátricas, ou seja, os problemas mais típicos dos idosos, também conhecidos como “os gigantes da geriatria” ou “Is”.
Especificação: Entendendo as síndromes geriátricas:
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