Ensaios nada convencionais:
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Ensaios nada convencionais –
Como definir ensaio? Recorro à Wikipédia, sempre à mão, para dizer que “ensaio é um texto literário breve, situado entre o poético e o didático, expondo ideias, críticas e reflexões morais e filosóficas a respeito de um tema. Consiste também na defesa de um ponto de vista pessoal e subjetivo sobre um tema (humanístico, filosófico, político, cultural, social, comportamental, literário, histórico, artístico etc.), não, necessariamente, amparado em provas formais como documentos ou dados empíricos ou provas dedutivas de caráter científico. O ensaio deve correr solto e de modo assistemático, sem um estilo definido.”
Os ensaios têm sua origem no final do século XVI e seu pioneiro foi o escritor e filósofo francês Michel Montaigne, que deu status ao ensaio ao publicar, em 1580, os dois primeiros volumes (de um total de três) dos seus Essais. Logo depois, na Inglaterra, o filósofo Francis Bacon publicava Essays (1597) e se tornava o primeiro grande ensaísta inglês. Montaigne e Bacon criaram uma ferramenta que se tornaria um dos principais gêneros literários dos críticos e filósofos, e que viria a influenciar a história. Esse gênero literário tem sido cultuado, desde a sua introdução, por eminentes pensadores como Goethe, Emerson¸ Thoreau, Huxley, Camus, Freud, Ortega y Gasset, Zweig, Mann e tantos outros. De sorte que é literalmente botar o pé no pântano tentar escrever um texto de ensaios.
Especificação: Ensaios nada convencionais:
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