O escritor é um experimentador público: altera aquilo que recomeça: obstinado e infiel, conhece apenas uma arte: a do tema e das variações. Nas variações, os combates, os valores, as ideologias, o tempo, a ânsia de viver, de conhecer, de participar, de falar, em suma, os conteúdos; mas, no termo, a obstinação das formas, a grande função do significante, do imaginário, isto é, a própria inteligência do mundo.” – RB.
Estes Ensaios Críticos são um painel do essencial da reflexão de Roland Barthes sobre o teatro e a literatura. Esta obra foi eleita um dos “100 Livros do Século XX”.
