Educação inclusiva: Para todos ou para cada um? Alguns paradoxos (in)convenientes
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Educação inclusiva – Para todos ou para cada um? Alguns paradoxos (in)convenientes
A questão que incide no espaço escolar de forma contundente na atualidade concerne ao fato da Educação cada vez mais prescindir da dimensão artística e privilegiar a dimensão técnica. A exacerbação do tecnicismo significa o predomínio do caráter replicável e serial, oriundo da fabricação de objetos, em uma tarefa eminentemente humana, a educação. Considerá-la como arte, e não meramente como técnica a ser aplicada (e replicada), exige que a mão do oleiro deixe marcas na argila, o que requer uma mudança subjetiva – tanto do professor quanto do aluno – a partir de uma experiência em conjunto. Isso não ocorre na massa, dada sua dimensão artesanal. Menos ainda quando se trata do chamado aluno especial, o qual não se dilui no todo.
Especificação: Educação inclusiva: Para todos ou para cada um? Alguns paradoxos (in)convenientes
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