Da universidade à commoditycidade: ou de como e quando, se a educação/formação é sacrificada no altar do mercado, o futuro da universidade se situaria em algum lugar do passado
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Da universidade à commoditycidade – ou de como e quando, se a educação/formação é sacrificada no altar do mercado, o futuro da universidade se situaria em algum lugar do passado
A partir de uma tênue linha de tempo e nos limites de um texto para debate, situa-se aqui o histórico da universidade, da medieval à atual. Destacam-se aspectos relacionados ao quanto e ao como esta veio sendo tutelada, desrespeitada em sua proclamada autonomia, até chegar ao extremo de sua completa regulação heterônoma. Para resumir, dir-se-ia que esse locus espácio-temporal chamado universidade caracteriza-se como um espaço-tempo colonizado. Após passar, em rápidas pinceladas pela questão dos modelos clássicos de universidade, visualiza-se como as instituições de educação superior se inserem no Brasil imperial e republicano. Em seguida destacam-se as três experiências de universidade – a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade do Distrito Federal (UDF) e a Universidade de Brasília (UnB), todas públicas, embora de instâncias administrativas diferentes, que, a seu tempo, representaram o melhor com que o Brasil pôde contar como instituições universitárias, independentemente de terem sido suprimidas ou desviadas do seu desiderato fundacional.
Especificação: Da universidade à commoditycidade: ou de como e quando, se a educação/formação é sacrificada no altar do mercado, o futuro da universidade se situaria em algum lugar do passado
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