Bases neurofisiológicas das experiências místicas:
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Bases neurofisiológicas das experiências místicas –
O que significa ter uma experiência mística? Será que existe uma base neurofisiológica para que este fenômeno ocorra? Quando a metodologia da Neurociência foi aplicada na pesquisa sobre experiências espirituais, criou-se o termo neuroteologia, que estuda exatamente a transcendentalidade do êxtase vivido por místicos, religiosos e pessoas comuns. Nesta obra, o pesquisador Carlos Alberto Tinoco relata os esforços empreendidos por neurocientistas pioneiros para explicar os eventos obtidos a partir dessas experiências, os quais podem vir acompanhados de efeitos físicos, como curas paranormais, levitação de objetos, e outros fenômenos contrários às leis físicas, a exemplo das visões, audições, toques e odores paranormais. Testes com o tomógrafo por emissão de fótons, realizados por um desses pesquisadores, revelaram uma alteração no córtex cerebral esquerdo, em pacientes em estado de êxtase. Outros testes com freiras em estado de elevada oração mostraram resultados semelhantes, acreditando-se que esses resultados são válidos para qualquer tipo de transe místico. Em outras palavras: quando se passa por experiências místicas, a neuroquímica cerebral dos pacientes fica alterada. Tinoco realizou suas próprias experiências em universidades brasileiras, e a partir da construção de um capacete especial com campos magnéticos (conhecido na área por “capacete de Deus”), fez testes com 28 volu
Especificação: Bases neurofisiológicas das experiências místicas:
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