Amor ou prisão?: como se proteger de relações opressivas, tóxicas e abusivas
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Amor ou prisão? – como se proteger de relações opressivas, tóxicas e abusivas
“Como amar e ser amado de forma saudável
Com décadas de experiência em consultório terapêutico e especial interesse nos conceitos de dependência e libertação afetiva, o psicólogo cognitivo-comportamental Walter Riso nos brinda com uma obra em que examina as armadilhas mais comuns do discurso e das relações amorosas. Com todas as músicas românticas, lugares-comuns, novelas, filmes e outros produtos culturais que vendem o sentimento do amor idealizado, não é de surpreender que tantas pessoas, por mais bem-intencionadas, se vejam presas em relações amorosas violentas, tóxicas, abusivas, opressivas ou, apenas, infelizes.
Partindo do posicionamento filosófico-existencialista de que a cada indivíduo cabe construir a própria felicidade, a seus moldes e sem receitas prontas, Riso defende o conceito de independência afetiva e explica quais as características costumam estar presentes nos relacionamentos felizes, nos quais as pessoas não se anulam.
Dividido em quatro partes, o livro examina, primeiro, como amar de forma livre – inclusive das amarras sociais; em seguida, esmiúça a toxidade que há por trás de pensamentos como “sou louco(a) por essa pessoa”; na terceira parte. explica a importância de amar preservando a própria identidade
e individualidade; e, por fim, mostra como também nas coisas do amor o medo é um mau conselheiro.
Tome o quanto antes as rédeas de sua vida emocional (ainda que fazendo parte de um casal), proteja sua integridade física e emocional, e poupe-se de angústias e sofrimentos desnecessários. Com o estilo eloquente que lhe é característico, Riso reafirma a primazia do amor-próprio e propõe relações amorosas leves, livres e vitais, que não façam ninguém trair seus valores – ao contrário, que promovam alegria e saúde mental.
Mais amor (de qualidade), por favor!
Os Editores”
Especificação: Amor ou prisão?: como se proteger de relações opressivas, tóxicas e abusivas
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