Contos de ninar para gestores: leia sobre gerir com a alma, organizar-se como uma vaca, cultivar estratégias como ervas daninhas, ser um ouvinte-chave… e mais.

Contos de ninar para gestores – leia sobre gerir com a alma, organizar-se como uma vaca, cultivar estratégias como ervas daninhas, ser um ouvinte-chave… e mais.

Em 42 ensaios sucintos e surpreendentes, o lendário acadêmico Henry Mintzberg traz a gestão das nuvens para terra firme.

Celebre estratégias que crescem como ervas daninhas em um jardim. Descubra como organizar-se como uma vaca em vez de como um gráfico. Aprenda a escolher gestores por suas falhas. Entenda que se não pode medir é melhor gerir. Acima de tudo, abrace a comuniderança além da liderança. Junte-se à cruzada para trazer a gestão das nuvens desmascarando o mito do maestro da gestão, substituindo palestrante- chave por ouvintes-chave, descobrindo o ponto fraco dos dados estruturados e questionando o rótulo de “CEO” em hospitais, governos e outras espécies ameaçadas.

Se você é como a maioria dos gestores e as coisas o deixam com insônia, agora pode recorrer a um livro que foi feito especialmente para você! Mas aqui não há coelhos falantes ou princesas. (Tem uma vaca, mas ela não pula.) Henry Mintzberg selecionou 42 dos melhores posts de seu famoso blogue e os transformou em um compêndio ilusoriamente leve e furtivamente sério de reflexões muitas vezes hereges sobre a gestão. A moral aqui é a seguinte: os gestores precisam sair de seus castelos e descobrir o que está realmente acontecendo em seus reinos. E, como em contos de ninar de verdade, esses ensaios têm inúmeras metáforas. Então, prepare-se para cultivar estratégias como ervas daninhas e organizar-se como uma vaca. Descobrir o mito da gestão do maestro, encontrar o ponto fraco dos dados estruturados e aprender por que o downsizing é uma sangria e seu conselho deveria ser uma abelha. Mintzberg escreve: “Apenas tente não se ofender com nada que ler, porque algumas de minhas ideias mais ofensivas acabam sendo as melhores. Elas só demoram um pouco para se tornarem óbvias.”