Narrativas de vida como construção de identidades surdas:
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Narrativas de vida como construção de identidades surdas –
As análises discursivas contempladas nas Narrativas de Vida como Construção de Identidades Surdas buscaram desvendar as identidades de duas mulheres e têm como fonte principal a Teoria Semiolinguística, criada pelo linguista Patrick Charaudeau. O corpus foi formado pelos livros O Voo da Gaivota, de Laborit (1994) e Despertar do Silêncio, de Vilhalva (2004). Dois nomes, duas vidas: Emmanuelle Laborit e Shirley Vilhalva. Duas pioneiras. Duas mulheres fortes, ousadas, corajosas que lutaram para ser seres comunicantes in totum e o conseguiram graças às línguas de sinais, vencendo os desafios frente às perspectivas interseccionais (de língua/surdez, de gênero, étnico-racial e outras) que alcançam e subcategorizam muitas mulheres surdas em um padrão de exclusão.
Especificação: Narrativas de vida como construção de identidades surdas:
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