A formação de professores de línguas e o Pibid: experiências, crenças e identidades

A formação de professores de línguas e o Pibid – experiências, crenças e identidades

A obra A formação de professores de línguas e o PIBID: experiências, crenças e identidades, longe de apresentar apenas os aspectos positivos de uma ação governamental, visualiza e discute, de maneira singular, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), que em parceria com diversas Universidades desafia docentes e discentes a erigir espaços dialógicos e compreender a formação docente e a construir identidade(s) na perspectiva de contextos situados como espaço de (des) aprendizagem.
Nossa inquietação surge de um tecer discursivo em que a formação assume primazia, sobretudo no interior dos diálogos estabelecidos entre pesquisadores brasileiros, e espaços geográficos diferen-ciados, na tentativa de “mostrar” o atual estado de uma política, engendrada em 2007 e que antes de completar uma década, enfrenta rumores de falência, mas, resiste aos tempos difíceis e instáveis vivenciados pelo povo brasileiro.
Organizado em duas seções, o objeto de estudo é apresentado em ampla e significativa direção, ou seja, em caráter dialógico, com quadro teórico diversificado e perspectiva metodológica em que a práxis e a teoria coadunam-se e transpõem os limites dos hiatos tão bem apontados por pesquisadores brasileiros que engajados com o ensino de qualidade “mapeiam” as ações em diversas regiões do país.