Migrar, chegar, permanecer: A construção do lugar de afeto
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Migrar, chegar, permanecer – A construção do lugar de afeto
O processo de regionalização, advindo do intenso processo de urbanização e de redistribuição espacial da população e das atividades econômicas, fez emergir novas modalidades de deslocamentos populacionais, particularmente entre cidades vizinhas, configurando os movimentos pendulares.
A RA Cidade Estrutural, por sua vez, teve origem a partir de movimentos migratórios marcados pela condição de pobreza de moradores oriundos do entorno do Distrito Federal e de Regiões Administrativas mais afastadas do Plano Piloto.
Nesse contexto, investigamos o processo de territorialização da “Cidade Estrutural”, analisando os movimentos migratórios que orientaram e estruturaram seu espaço intraurbano, bem como as relações estabelecidas na dinâmica urbana do Distrito Federal. Para tanto, correlacionamos a construção de Brasília, o processo de formação do Distrito Federal e a Estrutural como uma das diversas periferias, ressaltando o seu papel na formação territorial do Distrito Federal. Identificamos, ainda, os principais agentes e atores, conflitos e questões que permeiam a sua lógica socioespacial.
Especificação: Migrar, chegar, permanecer: A construção do lugar de afeto
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