O sentimento que se vê: como a inveja aparece na publicidade utilizando o contexto de classes sociais semelhantes
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O sentimento que se vê – como a inveja aparece na publicidade utilizando o contexto de classes sociais semelhantes
Esta obra analisa as indicações invejosas contidas em alguns filmes publicitários a fim de identificar como a narrativa apresentada indica uma perspectiva de classes sociais semelhantes. Considera-se que a comunicação, em seu âmbito cultural, atua com informações coletadas pelos aspectos comportamentais identificados em seus possíveis consumidores, assim a mídia tem como premissa essas representações sociais na emissão de suas mensagens. Diversos estudos versam sobre o consumo da perspectiva da distinção ou da satisfação de desejos narcísicos, como em Bourdieu (2017) e Lipovetsky (1989), respectivamente, mas predominam análises sobre o sujeito que já efetuou o consumo, por isso esta obra se propôs olhar para o indivíduo observador, aquele que inveja. Assim foi realizada análise de imagens a partir dos pontos de semelhança entre as campanhas coletadas metodologicamente, o olhar enviesado, trazendo como base o agrupamento de imagens intitulado de Atlas Mnemosyne, criado por Aby Walburg e utilizado por Didi-Huberman, em 2013. Por fim, foi possível compreender as narrativas presentes nos anúncios e identificar a inveja em razão da aquisição de mercadorias de bens de consumo duráveis e não duráveis em contextos em que se encontram classes sociais semelhantes.
Especificação: O sentimento que se vê: como a inveja aparece na publicidade utilizando o contexto de classes sociais semelhantes
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