Como não decidir uma obra pública: um metro da razão ao erro
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Como não decidir uma obra pública – um metro da razão ao erro
Estamos perante um projeto com uma longa gestação e que mais de quinze anos sobre a constituição da sociedade Metro Mondego, S.A. ( ) se encontra por concluir. Essencialmente pelo que podemos considerar vicissitudes resultantes da existência de prolongados períodos de ausência de decisão e de sucessivas inflexões e alterações de orientação por parte da tutela, com a consequência da falta de articulação por parte dos diversos acionistas ( ) O presente documento procura registar e refletir com a maior objetividade possível sobre um exemplo claro da incorreção do processo decisório em relação a uma obra pública útil e necessária, esperando, com os relatos factuais e observações efetuadas, poder contribuir para a solução que importa alcançar para o problema da mobilidade na região. Solução que deve ser eficaz e sustentada, potenciadora ( ) de Coimbra e municípios da sua área de polarização direta, da região centro e do país, capaz de gerar a capacidade de criar alternativas às ‘deseconómicas’ áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
Especificação: Como não decidir uma obra pública: um metro da razão ao erro
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