A paixão do sujeito freudiano: entre pulsionalidade e significância
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A paixão do sujeito freudiano – entre pulsionalidade e significância
O sujeito cuja abordagem quero especificar aqui me parece não se caracterizar nem por sua plenitude, nem por seu natural, mas, bem antes, se definir como uma função precária, saída da prematuridade do bebê humano e, como tal, depende das primeiras transações pulsionais com a mãe e das respostas (verbais, gestuais) desta.
Especificação: A paixão do sujeito freudiano: entre pulsionalidade e significância
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